O parlamentar, que presidiu a CPI da transição de gênero em crianças e adolescentes no Hospital das Clínicas, expressou críticas aos trechos do documento que mencionam crianças e adolescentes LGBT+. Um deles aborda a construção de “diretrizes que promovam a atenção e o cuidado integral a crianças e adolescentes lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e/ou com outras variabilidades de gênero, promovendo sua saúde mental, assim como acolhimento e apoio”. Outro fala em “difundir conteúdos relacionados à prevenção do preconceito e integração social de crianças e adolescentes LGBT+ nas políticas sociais municipais, em especial educação, assistência social, esportes e lazer, visando melhorar o respeito a essa população”.