Em paralelo a uma catástrofe humanitária que já deixou mais de 80 vítimas fatais, a atividade econômica do Rio Grande do Sul também está de joelhos diante dos efeitos da chuva e das enchentes. Empresas e setores relevantes na composição da renda das pessoas paralisam as linhas de produção e anotam, desde já, o que devem ser os efeitos econômicos da crise, não só para o Estado, detentor do quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, mas para todo o país.