Hoje vou abrir o meu coração para vocês, queridos leitores. Em 4 oportunidades, o esporte me fez chorar. A primeira ocasião, foi na derrota da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1982. A eliminação diante da Itália com os três gols do Paolo Rossi, provocou naquele menino de 13 anos (fanático por futebol), noites de desolação e lágrimas. Até hoje não superei aquele momento.
A outra vez que eu chorei, mas agora de alegria, foi com a conquista do Torneio de Roland Garros, com o nosso manezinho Guga, em 1997. Voltei a chorar de tristeza, no acidente aéreo com a delegação da Chapecoense em 2016 na qual perdi vários amigos da imprensa.
E, deixei por último a quarta oportunidade em quem uma triste lembrança na qual o esporte me fez chorar: foi no dia primeiro de maio de 1994, com a morte do piloto brasileiro de fórmula 1, Ayrton Senna, no circuito de Ímola na Itália. A cena do seu carro chocando o muro após a curva Tamburello, o último movimento da sua cabeça no seu “cockpit” e a expectativa pela notícia da sua recuperação, me vem com clareza no meu pensamento como se tivesse ocorrido ontem. Mas na verdade isso tudo ocorreu há exatos 30 anos. São 3 décadas de saudades, daquele que talvez tenha sido o melhor piloto de fórmula 1 de todos os tempos pelo seu arrojo (reconhecido pelos atuais do circuito, como Verstappen, Hamilton etc), e pelas histórias inacreditáveis em torno do seu nome no esporte: Ayrton Senna, do Brasil. Inesquecível!