A intenção do Exército, ao divulgar a nova Política de Moderação nas Redes Sociais, é garantir um ambiente democrático nas contas da instituição. Segundo a assessoria de imprensa da Força, “a ideia é regular, não censurar”.
As normas estabelecem limites para os comentários e interações feitos nas publicações da instituição nas redes sociais, como no X (antigo twitter) e no Instagram. Só nessas duas plataformas, o Exército acumula cerca de 9 milhões de seguidores.
Conforme a CNN mostrou nesse domingo (28), o Exército emitiu um alerta público informando que poderá “encaminhar às autoridades competentes” informações sobre comentários em suas redes sociais que incitem o ódio, a violência, a discriminação, entre outras situações.
O documento, que já vinha sendo elaborado desde o ano passado, passou pelo departamento jurídico da instituição e poderá passar por ajustes a partir da sua implementação.
Uma equipe ficará responsável por monitorar os comentários e avaliar a conduta dos seguidores para evitar que os limites estabelecidos sejam extrapolados.
Aqueles que desrespeitarem as chamadas “regras de uso e convivência”, poderão ter os comentários apagados e até serem bloqueados.
O documento diz ainda que o Exército poderá “encaminhar às autoridades competentes” informações sobre comentários em suas redes sociais que incitem o ódio, a violência, a discriminação, entre outras situações.
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