Lula ignorou a pressão do PT e deu aval para que militares brasileiros comprem blindados de uma empresa de Israel.
Setores do PT defendiam nos bastidores transformar uma decisão técnica em uma decisão política, e que uma empresa chinesa fechasse o negócio.
Mas não era um negócio da China. A empresa israelense venceu a licitação do Exército porque, segundo os militares brasileiros, o produto deles é o melhor do mundo e ofereceu as melhores condições de negócio.
Lula foi alertado disso e preferiu seguir uma máxima militar: quem escolhe arma é quem usa.
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