Grunberg ainda contou que a água não apenas tomou o campo da casa vermelha, mas chegou até a altura da segunda fileira de cadeiras do estádio, atingindo 1,2 m. No interior, zona mista, acessos ao campo, vestiários, banheiros, tudo foi tomado pela água, que ao recuar deixou para trás muita lama.
“Nesta semana começamos a limpeza no estádio, sanitização, porque os especialistas falam que essa água pode trazer muitas doenças. Temos que ter responsabilidade com quem vai trabalhar nesta água, com este lodo, essa lama, e estamos tendo toda preocupação com nossos profissionais”, afirmou.
Imagens enviadas pelo Internacional mostram a zona mista com muito barro, o gramado do Beira-Rio, quando ainda estava parte submerso, com bancos de reserva no meio do campo levados pela água, e o entorno estádio totalmente invadido pela enchente.
Em relação ao CT Parque Gigante, o vice-presidente disse é necessário esperar a água baixar para ter ideia dos processos necessários para recuperação. O local segue com dois metros de água e a expectativa é que os campos seja totalmente perdidos. O clube calcula ao menos 120 dias para recuperação da estrutura.