“A equipe do CNCP e a Abinee identificaram os 50 maiores vendedores desses aparelhos celulares irregulares atuando nas plataformas de comércio eletrônico”, afirmou o ministério em comunicado. As irregularidades incluem falta de homologação e certificação perante a Anatel.
Em nota, a Amazon ressaltou que não comercializa produtos irregulares. “No que se refere às vendas por vendedores parceiros (marketplace), a Amazon exige por contrato que todos os produtos ofertados no site possuam as licenças, autorizações, certificações e homologações necessárias”, afirmou. A Amazon não disse se iria cumprir com a determinação da Senacon.
O Mercado Livre, por sua vez, disse que recebeu a notificação da Senacon e que está em contato com o órgão, afirmando ainda que “atua proativamente para coibir tentativas de mau uso da sua plataforma”.
“Sempre que um produto irregular é identificado na plataforma, o anúncio é excluído e o vendedor notificado, podendo até ser banido definitivamente”, disse. Questionado sobre o cumprimento da decisão da Senacon, especificamente, o Mercado Livre não respondeu de imediato.